segunda-feira, 21 de julho de 2014

Concurso Ajudaris

Que cheiro!
A história que vos vamos contar, passa-se numa pacata vila do interior do nosso país, onde, num lindo dia de primavera, fizemos uma marcha de montanha, orientada pelos nossos professores de Educação Física. O trajeto era longo e sinuoso, mas nós íamos divertidíssimos. A certa altura, a Bruna parou e, com cara esquisita exclamou:
-Cheira a churrasco!
A Margarida, que conhece bem a Bruna, continuou a caminhada e respondeu:
-Tu estás é com fome!
Mas a Nídia, que tinha ficado para trás, para refrescar a cara com a água do ribeiro da quinta, confirmou, com ar preocupado:
-A Bruna tem razão, cheira a queimado.
Quase ao mesmo tempo, o professor que seguia à frente, na marcha, disse, em voz muito alta:
-Pessoal, vamos parar, sentem-se calmamente num local limpo e seguro, enquanto eu, o senhor Manuel e o senhor Anselmo, que são bombeiros, tentamos saber o que se passa.
 Obedecemos e, mal arranjamos sítio para nos sentarmos, aproveitámos para lanchar. O Alexandre e a Cátia ficaram encarregues de revistar o local, no final, para garantir que ficava tudo limpo.
Pouco tempo depois, chegaram o professor e os bombeiros, no carro que ia no final da marcha. Em poucos minutos estava extinto o incêndio que, apesar de pequeno destruiu algumas árvores e alguns animais. Ficámos muito tristes, porque a Mãe Natureza ficou um pouco mais destruída, mas continuámos a nossa marcha em segurança, até chegarmos à escola. Ficamos à espera da vossa visita.

Escola EB2,3/S Miguel Torga-Sabrosa/Os alunos do 5ºC 

contador e livreiro"Paulo Seara"


Concurso Ajudaris

Que cheiro!
A história que vos vamos contar, passa-se numa pacata vila do interior do nosso país, onde, num lindo dia de primavera, fizemos uma marcha de montanha, orientada pelos nossos professores de Educação Física. O trajeto era longo e sinuoso, mas nós íamos divertidíssimos. A certa altura, a Bruna parou e, com cara esquisita exclamou:
-Cheira a churrasco!
A Margarida, que conhece bem a Bruna, continuou a caminhada e respondeu:
-Tu estás é com fome!
Mas a Nídia, que tinha ficado para trás, para refrescar a cara com a água do ribeiro da quinta, confirmou, com ar preocupado:
-A Bruna tem razão, cheira a queimado.
Quase ao mesmo tempo, o professor que seguia à frente, na marcha, disse, em voz muito alta:
-Pessoal, vamos parar, sentem-se calmamente num local limpo e seguro, enquanto eu, o senhor Manuel e o senhor Anselmo, que são bombeiros, tentamos saber o que se passa.
 Obedecemos e, mal arranjamos sítio para nos sentarmos, aproveitámos para lanchar. O Alexandre e a Cátia ficaram encarregues de revistar o local, no final, para garantir que ficava tudo limpo.
Pouco tempo depois, chegaram o professor e os bombeiros, no carro que ia no final da marcha. Em poucos minutos estava extinto o incêndio que, apesar de pequeno destruiu algumas árvores e alguns animais. Ficámos muito tristes, porque a Mãe Natureza ficou um pouco mais destruída, mas continuámos a nossa marcha em segurança, até chegarmos à escola. Ficamos à espera da vossa visita.

Escola EB2,3/S Miguel Torga-Sabrosa/Os alunos do 5ºC 

HIstórias Ajudaris

Sabrosa, 25 de Fevereiro de 2014
Amigos leitores!
Vamos falar-vos de um “Reino Maravilhoso”, que é a nossa terra.
No concelho onde vivemos ainda há muitas zonas verdejantes, matas, vinhas, pomares, quintas, quintais, jardins com muitas flores e relva.
É aqui que nasce o famoso vinho do Porto, ao qual nós preferimos chamar “vinho do Douro”, que é único no mundo e figura nas mais requintadas mesas e refeições. Orgulhamo-nos de ter muitas fontes de água límpida e cristalina, onde os turistas, no verão saciam a sua sede e se refrescam do calor abrasador, o que também acontece com os trabalhadores quando, ao fim do dia de trabalho, regressam dos campos.
Na primavera e no verão, ao cair da tarde, as pessoas aproveitam a descida da temperatura para dar passeios ou para se sentarem nos bancos de madeira ou de pedra, à sombra da copa frondosa dos plátanos, dos chorões e, deliciar-se com o perfume inconfundível das amendoeiras e das cerejeiras em flor.
Todos os dias, na nossa escola e em casa, cuidamos do ambiente, colocando o lixo nos locais próprios, tratando das nossas plantas e recolhendo materiais que podem ser reciclados e que são, por nós reaproveitados, sobretudo nas aulas de Educação Visual e de Educação Tecnológica e com os quais realizamos trabalhos muito bonitos. As paredes e armários das nossas salas de aula estão decorados com esses trabalhos e outros levamo-los para casa, para os nossos pais também poderem ver os trabalhos que realizamos. Às vezes também realizamos exposições com os trabalhos feitos com materiais reciclados e, geralmente, toda a comunidade educativa gosta. Gostaríamos que pudessem visitar a nossa escola e a nossa região, que são muito bonitas e acolhedoras.

Escola EB2,S Miguel Torga-Sabrosa/Os alunos do 5ºC: Alexandre, Bruna, Cátia, Diana, Elisabete, Elza, Filipa Ferreira, Filipa Corunha, Laura, Margarida, Nídia./Escola EB2,S Miguel Torga-Sabrosa

Histórias Ajudaris

Horácio
Era uma vez um rapaz chamado Horácio que vivia numa aldeia isolada onde havia poucas crianças com as quais costumava brincar.
Num dia, os seus amigos tiveram que abandonar a aldeia porque os seus pais não conseguiam trabalho para poder sobreviver. Então Horácio ficou mais triste e os dias iam passando custosamente.
Numa bela manhã, chegou à aldeia uma menina que tinha os cabelos longos e castanhos e uns olhos azúis, cor de mar. Vinha da cidade, com os seus pais, para tomarem conta dos seus avós que já tinham muita idade. Estes tinham um rebanho de ovelhas que a menina, depois da escola, gostava muito de guardar.
Passado algum tempo, Horácio, que brincava junto ao lago, perto da aldeia, reparou na Joana que, sentada, numa rocha, pensativa, guardava as suas ovelhas. Como era muito curioso, Horácio decidiu aproximar-se para meter conversa com a pastora. Ao vê-lo, Joana ficou atrapalhada e perguntou:
-Quem és tu?
-Eu sou o Horácio e há muito tempo que não via uma menina por aqui.
-Oh, que pena! Eu sou a Joana. Da cidade de onde vim, há muitas crianças, mas também muito barulho e, por isso, muita poluição. Pelo contrário, aqui no campo até o ar é mais leve.
-Pois, como nunca saí daqui, não sei muito bem do que falas. Mas, quando vejo televisão, acho a vida da cidade muito confusa, não sei se me habituaria a essa vida, mas gostava de visitar uma, apenas por um dia.
-Olha, Horácio, gosto muito da minha cidade, mas aqui tudo é muito colorido e calmo. Há pouca poluição e gosto muito de viver com os meus avós.
-Tenho pena que só tenhas vindo agora. Então Joana pensou que num fim-de-semana, Horácio poderia ir com ela visitar a sua cidade.

Escola EB2,3/S Miguel Torga –Sabrosa  /Os alunos da turma A do 6º ano.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

8ª Edição da Semana da Leitura 17 a 21 de Março de 2014


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Ler Mais (DGE-PNL) <lermais@dge.mec.pt>
Data: 1 de Julho de 2013 às 11:27
Assunto: 8ª Edição da SEMANA DA LEITURA
Para:



logo_ler_vermelho8ª Edição da Semana da Leitura                                                        
17 a 21 de Março de 2014
 
Ex.mº/ª  Senhor/a Diretor/a,
Ex. mº/ª Senhor/ª Professor/a Bibliotecário/a,
Ex. mos docentes,

 
A 8ª edição da Semana da Leitura tem como tema central, em 2014, a Língua Portuguesa.
Sendo, como sempre é, um pretexto cada vez mais sistemático e competente de incentivo à leitura (Ler mais, Ler melhor), junto do universo escolar e das suas comunidades envolventes, justifica-se, para este desígnio, convocar o conhecimento da Língua Portuguesa que, em 2014, celebra os 800 anos do conhecimento dos seus textos mais antigos.
Com esse pretexto se propõe que a próxima Semana da Leitura, tendo em conta o acervo já considerável das experiências dos anos anteriores, faça convergir no território das iniciativas ligadas à escrita, à leitura e à fala em Língua Portuguesa, um conjunto de atividades que seja exemplo da sua substância e lhe torne evidentes as múltiplas valências.
Na consideração de que o Projeto Educativo das escolas é, de forma autónoma, o verdadeiro elemento dinamizador das atividades deste âmbito, vem-se sugerir que ao conjunto de iniciativas certamente já em projeto, se acrescentem preocupações novas e que, de forma igualmente enriquecedora, possam ser chamadas a demonstrar o capital de competência, imaginação, criatividade e empenho que os falantes de língua portuguesa entendam fazer intervir para melhor comemorar o seu nascimento e celebrar a sua existência.
Esta iniciativa deverá tomar em consideração um núcleo temporal a decorrer entre 17 e 21 de Março, pelas razões que a seguir se indicam:

1.       Foi formalizado, entre o PNL, a RBE e a DGS um protocolo corporizado no Projeto SOBE, Saúde Oral, Bibliotecas Escolares, cuja essência se traduz pela natural e íntima ligação entre a organicidade e a expressão multidisciplinar da língua. Por essa via, pertence ao núcleo de objetivos do Projeto, na preocupação das carências ligadas à saúde oral, desenvolver nas suas múltiplas variáveis o conceito de que bons livros provocam os melhores sorrisos e que estes se querem saudáveis, o que justifica a sua inserção no conjunto vasto de iniciativas que, certamente, ocorrerão durante a Semana da Leitura.
2.       A este propósito a ocorrência do Dia Mundial da Saúde Oral constituir-se-á como pretexto adequado à confluência de iniciativas a ele ligadas e a ser objeto de posterior enquadramento.
3.       No conjunto dos diversos projetos exequíveis, dar-se-á relevo ao incremento de iniciativas ligadas à expressão poética no enquadramento da ideia de Portugal como um país de poetas, de tal modo que o trabalho daí resultante possa confluir na celebração do Dia Mundial da Poesia.
4.       Ainda na coincidência de várias celebrações a ocorrer na extensão temporal da Semana da Leitura, tais como o Dia Mundial da Juventude (28 de março), o Dia do Livro Português (26 de março) e o Dia Mundial do Teatro (27 de março), concentrar-se-ão como é usual, projetos diversos já em desenvolvimento.

A celebração da língua e as iniciativas de leitura propiciam a partilha entre gerações de leitores, escritores, jornalistas, cientistas, políticos, profissionais diversos que, na sua pluralidade de vivências do mundo e no mundo, são contadores das suas histórias. Nesta relação entre a língua, a palavra escrita e dita, cantada ou declamada, mobilizam-se saberes diversos, com recurso a conhecimentos técnicos e artísticos distintos, na abordagem de temáticas diferentes e transversais como a Ciência, a Comunicação, a Arte, a Cultura, a Saúde, o Mundo, os Povos, a Globalização, entre muitas outras.
A Semana da Leitura convida, assim, mais uma vez, à redescoberta da Biblioteca Escolar, onde Todos Juntos Podemos Ler, Ler+, Ler Melhor e em vários sotaques para se ler em todo o lado, em todos os suportes, em todos os contextos e com toda a gente, descobrindo na Língua novas dimensões semânticas e colocando «O Português nas bocas do mundo» nos próximos «800 anos de bocas saudáveis»