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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
OPINIÃO “Medicinas Alternativas... ou Complementares? Não será o momento de trabalhar em equipa e separar o trigo do joio?
"2 de Maio de 2013, 11:07 Partilhar notícia
A utilização de medicinas designadas por “alternativas”, em situações de doenças em crianças, tem vindo a aumentar.Segundo um estudo realizado na Austrália e no País de Gales, cerca de metade das crianças observadas em hospitais pediátricos estavam a utilizar terapêuticas complementares e alternativas. Um outro estudo, realizado no Reino Unido, mostrou que as crianças com doenças crónicas utilizavam três vezes mais tratamentos “alternativos” do que as crianças saudáveis. O que é curioso é que os médicos pediatras não sabiam que os seus clientes estavam a fazer outras formas de tratamento, por opção dos pais.
Um estudo realizado na Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa revelou que, ao contrário do que se poderia pensar, a maior parte das pessoas que recorre à medicina alternativa não está insatisfeita com a medicina convencional – de facto, 95% dos inquiridos que utilizavam a medicina alternativa diziam-se satisfeitos com os cuidados médicos, 88% consideravam a relação com o médico boa e 92% estavam satisfeitos com os resultados dos tratamentos médicos. Muitas das pessoas que recorrem à medicina alternativa, quando precisam de cuidados mais especializados, consultam também os médicos especialistas convencionais.
Talvez a medicina convencional não esteja “em crise”, nem essa seja a razão do aumento da procura da medicina alternativa. Assim, o recurso a estas práticas não seria encarado pelos utentes como uma “alternativa” ou substituto à medicina convencional, mas sim, como um complemento desta. E as crianças virão, certamente, a beneficiar desta abordagem global e holística, dentro das várias “medicinas complementares”.
As medicinas designadas por “alternativas” não deveriam ser menosprezadas e inferiorizadas. O próprio nome, “alternativo”, é quanto a mim errado: trata-se de metodologias de tratamento “complementares” da chamada “medicina ocidental”."
Shiatsu de Susanne Franzen
Ano de edição ou reimpressão: 1998
Editor: Editorial Estampa
Idioma: Português
Dimensões: 207 x 207 x 9 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 64
Coleção: Vida Nova
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
Medicina > Medicinas Alternativas
Revolução Francesa e os direitos naturais/humanos
"No âmbito das disciplinas de
História A e HCA, no passado dia 10 de Fevereiro de 2017, os alunos das turmas
do 10B e 11B/C, participaram na palestra dirigida pelo escritor Dr. Joaquim
Ribeiro Aires, realizada na Biblioteca Escolar, intitulada “A Revolução
Francesa e os Direitos Naturais/Humanos”. O propósito de consolidar
conhecimentos abordados nas aulas foi conseguido, devido à excelente abordagem
do orador. No decorrer da palestra, houve a possibilidade da participação dos
alunos em questão.
A palestra versou sobre a educação
para a cidadania e os direitos humanos, desde o séc. XIV até à atualidade. O
Feudalismo terminou na revolução francesa e os ideais iluministas foram
aplicados na revolução americana e depois na francesa (Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão). Foi a destruição do Antigo Regime. A Revolução Francesa
foi o momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas. Houve o
anúncio de um novo tempo com novos valores como: “liberdade”, “igualdade” e
“fraternidade”. Concluindo, o feedback registado foi muito positivo. Foi do
agrado de todos os presentes, pela reacção presenciada durante e no final da
palestra. É uma experiência a repetir, a pedido dos alunos e o orador já foi convidado
novamente, pois há um complemento com o leccionado na sala de aula.
No final da Palestra com o Dr
Ribeiro Aires, os alunos fizeram uma apresentação multimédia e ofertas
personalizadas ao autor, tendo o grupo de 40 alunos mostrado o seu civismo durante
toda a sessão."
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